Formada em 2019, é composta por Flavinho, Rafael e Maurício e tem, por influências o Clube da Esquina, Tropicália e ritmos dos anos 70

Formada em 2019, é composta por Flavinho, Rafael e Maurício e tem, por influências o Clube da Esquina, Tropicália e ritmos dos anos 70

O show do cantor Frejat, nesta quarta-feira (30/8), aniversário da cidade, terá a abertura de uma banda que vem crescendo nos últimos anos, sendo reconhecida por seu ritmo, criatividade e presença de palco. Formada no final de 2019, a Pele Cósmica, formada por Flavinho, Rafael e Maurício, vão levar ao Espaço Popular, a partir das 18h, uma mistura musical que traz, entre outras influências, o Clube da Esquina e a Tropicália, que fizeram e ainda fazem muito sucesso onde são executadas.

De acordo com o vocalista e baixista, Flavinho, o evento desta quarta-feira é uma grande oportunidade para aquilo que chamou de “virada de chave”. “Será uma grande honra participar da comemoração do aniversário de 112 anos de Contagem, uma cidade que tanto gostamos e que nos abraçou. Além disso, abriremos o show de um artista que temos como espelho, que fez parte de uma época que muito nos influenciou também. A partir desta apresentação, esperamos abrir novas portas, buscando sempre crescer”, destacou.

Músicas autorais e de artistas nacionalmente conhecidos, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Secos e Molhados, Novos Baianos, Mutantes e Milton Nascimento. “Para nós é um presente e queremos, também, presentear o público. Levaremos nosso trabalho, nossa música e vamos agitar o Espaço Popular. As expectativas estão a mil!”, afirmou.

Os artistas Bills Balaio de Gato e Karol Maia farão participações especiais na abertura. “É um momento que vamos compartilhar com outros artistas da cidade, talentosos e vão agregar muito à apresentação”, disse Flavinho.

A banda

O grupo surgiu no fim de 2019 e os integrantes se conheceram pela internet. De acordo com o vocalista do grupo, o projeto visava buscar integrantes para um projeto que valorizasse a música mineira, em especial sob influências de movimentos dos anos 70 e 80, como Clube da Esquina e Tropicália.

“Acabei conhecendo o Rafael, que é guitarrista, e o Maurício, baterista. No entanto, com a chegada da pandemia, o que havíamos pensado acabou sendo adiado e, por pouco, não foi encerrado. Mas nossa vontade de retomar aquilo que havia sido conversado voltou juntamente com o controle epidemiológico. E de um ano e meio para cá temos levado nossa música a cada canto da cidade e de outros locais”, contou.

De acordo com Flavinho, a banda é um “power trio”. “Eu canto e toco baixo e temos a guitarra do Rafael e a bateria do Maurício. Se há algo positivo na pandemia é que foi um momento de criar. Em casa, compus muitas músicas, que temos lançado aos poucos e já tem entrado na grade de diversas rádios, como a Inconfidência”, relatou.

Recentemente a banda lançou o terceiro single, “Circo Futuro”, que já está em diversas plataformas, como o Spotify. Antes, foram lançados “Eu e Minha História” e “Cadinho de Mim”, que também podem ser encontrados na plataforma. Em breve, o novo trabalho da banda será lançado.

Matéria relacionada – No dia 30/8, Contagem comemora 112 anos com super show do cantor e compositor Frejat.

Autor: João Cavalcanti / Edição e revisão: Ana Paula Figueiredo